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Hospitais sem plano de emergência

Em 11 unidades lisboetas, os bombeiros não sabem o que fazer em caso de incêndio
A maioria dos hospitais de Lisboa não tem plano de emergência. Em caso de incêndio, os bombeiros não sabem onde ficam as portas de emergência nem onde estão os doentes acamados. A situação não é muito diferente no resto do país.

Desde 1998 que a lei obriga à apresentação de um plano de emergência de hospitais e escolas, mas, até agora, apenas cinco dos 16 hospitais de Lisboa já têm um esquema elaborado.

Os bombeiros conhecem apenas os planos de emergência dos hospitais de Santa Marta e Santa Maria, hospital da Cruz Vermelha, Instituto português de Oncologia e hospital Militar.

Já depois da reportagem da SIC, chegou ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil mais um plano de emergência, o do hospital Dona Estefânia.

O problema agrava-se tendo em conta que se trata de edifícios antigos, mais vulneráveis a situação de incêndio. Ainda assim, a falta de um plano de emergência parece não ser sentido, mesmo depois do incêndio do ano passado no hospital de São José, uma das unidades que não entregou qualquer plano de evacuação aos bombeiros.

A administração de São José é a mesma que é responsável por Santa Marta e garante que o plano de emergência dos dois hospitais foi enviado para os bombeiros em 2003.

Contudo, a SIC conseguiu apurar que não há nenhum plano de emergência da unidade de São José no Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa, onde podem ser encontrados os planos de Santa Marta, Santa Maria, Cruz Vermelha, IPO e hospital Militar.

A lacuna dos 11 hospitais da capital não poderá, no entanto, ser punida. Ao que a SIC apurou, a lei que obriga os hospitais a terem um plano de emergência não diz quem fiscaliza e, por isso, não penalização a aplicar.

Notícia no portal SIC.

Alterações à Lei do Ruído

Entram em vigor no próximo dia 6 de Outubro de 2006, as alterações às prescrições mínimas de segurança e de saúde em matéria de exposição dos trabalhadores aos riscos devidos ao ruído, as quais foram publicadas no passado dia 6 de Setembro, no Diário da República n.º 172, 1ª Série, através do Decreto-lei n.º 182/2006.

Entre outras matérias, destacam-se as seguintes:

- A previsão de novos valores limite de exposição e dos valores de acção superior e inferior, no que se refere à exposição pessoal diária ou semanal dos trabalhadores, que são fixados em (n.º 1 do art.º 3º): 87dB para valores limites de exposição; 85dB para valores de acção superior e 80dB para valores de acção inferior.

- A manutenção da possibilidade dos técnicos superiores de higiene e segurança do trabalho ou os técnicos de higiene e segurança do trabalho que possuam certificado de aptidão profissional válido e formação específica em matéria de métodos e instrumentos de medição do ruído no trabalho, procederem à medição do nível do ruído (alínea b) do n.º 8 artigo 4º), pelo que, nos congratulamos pelo êxito obtido e bem assim por se ver espelhada no novo diploma, a posição defendida pelas associações do Sector aquando da discussão pública do projecto do diploma ora publicado.

Participa

Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho (DNPST) – 28 Abril

Acções de Divulgação e Sensibilização

ATITUDE SENSATA #1

Aconteceu numa obra muito perto de si. Esta obra era do colega JST. Poderia ser sua, mas não é. Mas se calhar até pode vir a ser. O Dono de Obra optou por não mudar. O colega cancelou os serviços. E tu, cancelavas também ??? Aceitarias continuar a pactuar com este tipo de situação??? Deixa o teu comentário.

CURSO DE SOCORRISMO

O nosso colega António Cavaco teve a amabilidade de fazer chegar ao conhecimento dos restantes colegas, dos cursos na área da Emergência e Socorrismo, que iram ser ministrado pela empresa PróCognitus no próximo mês.

Mais informações:
PróCognitus - Formação e Consultoria em Saúde e em Higiene e Segurança no Trabalho, Lda
Rua Dr José de Matos n.º 98 a – 1.ºDt
8000 Faro
Fax. 289 807 228
Telem. 917 296 903
Telem. 919 653 706

Emergência e Socorrismo – Preço: 125€
24 horas (6 dias x 4horas)
Das 18h00 às 22h00
De 27 de Março a 1 de Abril

Suporte básico de vida (16h) – Preço: 90€
16 horas (4 dias x 4horas)
Das 18h00 às 22h00
De 27 a 30 de Março

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